Na tentativa de concorrer com as grandes instituições financeiras, Nubank lança mais uma novidade em seus serviços
Nubank/Divulgação
Na tentativa de concorrer com as grandes instituições financeiras, Nubank lança mais uma novidade em seus serviços


O Nubank vai começar a oferecer o serviço de empréstimo pessoal. De acordo com informações divulgadas pela empresa na sexta-feira (8), as novas operações começam já nesta segunda-feira (11).

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Para utilizar o serviço, basta baixar o aplicativo do Nubank , já que todo o processo de crédito será feito por lá. Ao optar por fazer um empréstimo, também é bom saber que a operação inclui taxas uros mensais de 2,1% a 5%, além de prazo máximo de financiamento em até 24 meses.

A novidade faz parte de uma série de estratégias da  fintech  para conseguir concorrer diretamente com as maiores instituições financeiras do País. Em dezembro, por exemplo, foram liberadas as  funções de débito e saque de valores para usuários da NuConta , a conta corrente da empresa. 

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Antes, os clientes só podiam pagar boletos e faturas do cartão de crédito.

Em 2018, Nubank recebeu autorização para se tornar oficialmente um banco

Há um ano, o Nubank ganhou autorização para se tornar um banco oficial
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Há um ano, o Nubank ganhou autorização para se tornar um banco oficial


As novas funções foram adicionadas à empresa após o Banco Central (BC) autorizar o Nubank a funcionar como uma instituição financeira.

Em janeiro do ano passado, o então presidente Michel Temer (MDB) publicou um decreto que permitiu que o  Nubank se tornasse, oficialmente, um banco . Com isso, a startup passa a ter maior autonomia em sua operação no País. Segundo o texto divulgado no Diário Oficial da União (DOU), "é do interesse do governo brasileiro a participação estrangeira de até 100% no capital da instituição financeira a ser constituída pela Nu Holdings".

Com a decisão, o  Nubank passou a não depender mais de parcerias com bancos no Brasil para montar uma estrutura de captação de recursos e oferta de crédito. Apesar de ser uma empresa brasileira, a fintech é controlado por uma holding que tem sede nas Ilhas Cayman, portanto, a aprovação presidencial era necessária, visto que a legislação brasileira exige este decreto. O processo levou cerca de dois anos.


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