Especialistas respondem 5 mitos ou verdades sobre eletrônicos

Mito ou verdade?

Você sabe como a bateria do notebook pode viciar? Ou se pode entrar na piscina com um celular à prova d’água? Para tirar essas e outras dúvidas, confira a seguir 5 mitos ou verdades sobre dispositivos eletrônicos.

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1. Notebook na tomada vicia a bateria? Mito!

“Nos modelos atuais, não existe mais aquela história de que a bateria fica viciada se o notebook estiver conectado o tempo todo à tomada”, afirma Elton John Bonfim, especialista de Produtos da Vaio na Positivo Tecnologia. Ele explica que quando o notebook está com a bateria em 100%, ele começa a ser alimentado diretamente pelo cabo, sem causar dano à peça.

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2. Usar carregador de outra marca pode estragar o aparelho? Mais ou menos!

Usar carregadores falsos pode, de fato, causar riscos tanto ao aparelho quanto à segurança do usuário. Mas, no geral, utilizar o acessório de uma marca diferente não causa danos. “Os consumidores podem encontrar no mercado carregadores de alta qualidade, inclusive superiores aos produzidos pelas fabricantes de smartphones”, exemplifica Gustavo Massette, gerente de Produtos da Anker na Positivo Tecnologia.

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3. Deixar o celular perto do notebook estraga os aparelhos? Mito!

As ondas eletromagnéticas emitidas por notebooks e smartphones não são fortes o suficiente para um aparelho conseguir causar dano ao outro, esclarece Camilo Stefanelli, CEO da Compaq no Brasil.

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4. Arroz salva celular que caiu na água? Verdade!

“Os grãos vão absorver parte da água, mas o funcionamento dependerá de uma série de fatores, como o tempo que o aparelho ficou submerso, o tipo de líquido que o molhou e as condições físicas do celular”, afirma Lucas Cavalcante, especialista de Produtos Infinix na Positivo Tecnologia.

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5. Aparelho à prova d’água pode ficar completamente submerso? Mais ou menos!

Para responder essa pergunta, é preciso checar sua classificação IP, que determina o grau de proteção. “O aparelho será classificado entre várias faixas de resistência, que pode ser desde uma simples proteção a respingos a até uma submersão total em água, a uma certa profundidade e por um determinado período”, afirma Lucas.

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