Twitter quer funcionários demitidos de volta

Segundo Bloomberg, empresa está entrando em contato com funcionários demitidos após aquisição de Elon Musk

Funcionários do Twitter relatam que empresa está interessada em recontratá-los
Foto: Lorena Amaro
Funcionários do Twitter relatam que empresa está interessada em recontratá-los

Elon Musk, após a aquisição do Twitter,  demitiu 50% da equipe da rede social pelo mundo. Contudo, a empresa está entrando em contato com ex-funcionários para retornarem às suas posições. 

A informação, da Bloomberg News, informa que os trabalhadores estão sendo notificados que foram demitidos por engano, ou que a empresa percebeu que a experiência e trabalho dos funcionários poderiam ser importantes para as novas funções que Musk quer implementar. 

Diversos tweets após a demissão de empregados do Twitter circularam pelas redes. As equipes de comunicação, direitos humanos, ética de aprendizado por máquina e curadoria de conteúdo foram quase todas extintas. Todas as áreas da empresa teriam sido afetadas pelos cortes, menos a parte de vendas.

O empresário afirmou, recentemente, que  "não havia escolha" para o futuro da empresa. Segundo Musk, a companhia estaria perdendo mais de US$ 4 milhões por dia após sua aquisição.

Contudo, após o anúncio de dispensão em massa de seus funcionários, a empresa está sendo processada através de uma ação coletiva . Após a repercussão das ações, o bilionário informou que todos os demitidos receberam 3 meses de indenização, que, segundo ele, seria 50% a mais do que o valor exigido nos Estados Unidos.

Outras medidas para amenizar os gastos da rede social foram anunciadas recentemente, como a cobrança de uma taxa de US$ 8  (aproximadamente 25 reais) para o selo de verificação. 

A demissão em massa dos trabalhadores da rede social estava planejada pelo milionário antes da aquisição da empresa. Os planos originais da empresa incluiam demitir aproximadamente 25% de seus funcionários. 

Diversos tweets após a demissão de empregados do Twitter circularam pelas redes. As equipes de comunicação, direitos humanos, ética de aprendizado por máquina e curadoria de conteúdo foram quase todas extintas.