Para se preparar para as eleições deste ano, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assinou acordos com redes sociais e plataformas digitais
no início deste ano. O objetivo era fazer com que as empresas se comprometessem a implementar medidas que ajudassem a mitigar a disseminação de desinformação eleitoral durante o pleito.
A partir desses acordos, cada plataforma se comprometeu com determinadas ações . O chatbot do TSE no WhatsApp, os cards de informações eleitorais no Google e os avisos no dia da votação no Facebook, Instagram e Twitter são alguns exemplos. As plataformas também criaram páginas para priorizar informações oficiais.
Mas, afinal, essa parceria deu certo? Como as campanhas de desinformação se comportaram nestas eleições, até o término do primeiro turno? Essas e outras questões serão debatidas em live do iGdeias desta terça-feira (4).
Participação da conversa Bruna Santos, ativista da Coalizão Direitos na Rede e pesquisadora visitante no Centro de Ciências Sociais de Berlim (WZB), e Júlia Caldeira, pesquisadora do Instituto de Referência em Internet e Sociedade (IRIS) e integrante do projeto de pesquisa sobre moderação de conteúdo na internet.
A conversa acontece nesta terça-feira (4) ao meio-dia , pelo horário de Brasília, e será transmitida no Facebook , LinkedIn , YouTube , Twitch e Twitter do portal iG. Acompanhe ao vivo: