O Twitter demitiu cerca de 50% de seus funcionários
em todo o mundo nesta sexta-feira (4). Depois da demissão em massa, o bilionário Elon Musk, que adquiriu a empresa na última semana, disse que "não há escolha".
"Em relação à redução da força do Twitter, infelizmente não há escolha quando a empresa está perdendo mais de US$ 4 milhões/dia", escreveu Musk, em sua conta no Twitter.
O bilionário ainda disse que "todos os que saíram receberam 3 meses de indenização, o que é 50% a mais do que o exigido por lei".
O Twitter já é processado nos Estados Unidos por conta das demissões em massa. Na lei estadunidense, qualquer empresa com mais de 100 funcionários é obrigada a dar aviso prévio de 60 dias em caso de demissão em massa, o que não foi cumprido pelo Twitter.
Na quinta-feira (3), a empresa avisou todos os funcionários que, no dia seguinte, eles receberiam um aviso se seus empregos tinham sido mantidos, ou não. Na sexta, as demissões aconteceram de forma repentina através de contatos impessoais via email.