Robôs e computadores inteligentes estão começando a conquistar espaço em casas de repouso de Oxford, no Reino Unido. É o exemplo de Paro, essa foca filhote que promete ajudar idosos que que estão desenvolvendo ou já apresentam sinais iniciais de demência e moram em lares ligados ao sistema de saúde inglês, o NHS.
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Ele é como um boneco de pelúcia por fora, mas, por dentro, é muito mais do que um brinquedo: é um computador altamente sofisticado – mas coberto de pelo artificial. O Paro responde a interações, como sons de voz e afagos, piscando os olhos e movendo a cabeça e a cauda, o que gera conexões físicas e emocionais com os idosos.
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Desde que chegou ao asilo Longland, há três meses, por exemplo, teve um enorme impacto sobre os moradores. Os funcionários da casa dizem que a foquinha oferece todos os benefícios da terapia animal sem o risco de infecção e a necessidade de alimentação.
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Segundo relatórios iniciais desses testes, o robô ajudaria alguns dos pacientes a se acalmarem e os deixaria menos angustiados. Em outros, provocaria memórias amorosas. Além disso, lembraria àqueles que não podem sair das instalações médicas da experiência de cuidar de animais de estimação.