O Super Nintendo retrô está próximo de chegar ao Brasil. Segundo o site "IGN", o console será lançado no país em 20 de outubro, algumas semanas após chegar às lojas em países como os Estados Unidos, onde a previsão de lançamento é para 29 de setembro. O que chama a atenção, no entanto, é o preço sugerido ao consumidor: R$ 999, quatro vezes mais caro que no exterior. Em outros países, o aparelho sairá por US$ 80 (cerca de R$ 250 na cotação atual),
Leia também: Câmera dupla do Moto G5S Plus não é perfeita, mas oferece bons resultados
Segundo o "IGN", a informação foi obtida em e-mails enviados a varejistas pela JVLAT (Juegos de Vídeo Latinoamerica), empresa responsável por representar a Nintendo e distribuir o SNES Classic Edition ao Brasil. Ao contrário do Super Nintendo original, o console não permitirá o uso do cartuchos e limitará os jogadores aos 21 títulos que vem na memória. Entre eles, clássicos como Zelda, Final Fantasy, Street Fighter e Super Mario World.
Leia também: Apple apresenta iPhone X com tela maior e reconhecimento facial
A lista também conta com o jogo Star Fox 2, que tinha previsão de lançamento para 1995, mas não chegou a ser lançado oficialmente. O SNES Classic Edition permitirá que usuários joguem games em alta definição com a ajuda de um cabo HDMI usado para conectar à televisão. O console conta, ainda, com dois idênticos aos usados em sua versão clássica. A versão lançada no Brasil deverá ser a mesma comercializada no mercado norte-americano, com detalhes em roxo.
Confira os jogos que estarão de volta na versão retrô do Super Nintendo:
- Contra III: The Alien Wars
- Donkey Kong Country
- EarthBound
- Final Fantasy III
- F-ZERO
- Kirby Super Star
- Kirby’s Dream Course
- The Legend of Zelda: A Link to the Past
- Mega Man X
- Secret of Mana
- Star Fox
- Star Fox 2
- Street Fighter® II Turbo: Hyper Fighting
- Super Castlevania IV
- Super Ghouls ’n Ghosts
- Super Mario Kart
- Super Mario RPG: Legend of the Seven Stars
- Super Mario World
- Super Metroid
- Super Punch-Out!
- Yoshi’s Island
Leia também: O mistério da influenciadora digital Lil Miquela no Instagram
O Brasil Econômico não conseguiu contato com a JVLAT. Nas redes sociais, muitos criticaram o alto preço definido para o Super Nintendo: