
Em sua saga para aumentar as receitas, o Twitter
avalia realizar um leilão em que usuários poderiam comprar o nome de outros, segundo relatório obtido pelo jornal The New York Times.
O relatório diz que os engenheiros da empresa consideraram a organização de leilões online nos quais as pessoas podem fazer lances por nomes de usuário, também conhecidos como identificadores, os "arrobas".
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O potencial novo fluxo de receita tem sido discutido desde dezembro, pelo menos e deve afetar apenas parte dos usuários.
No mês passado, Musk disse em um tuíte que o Twitter logo começaria a liberar 1,5 bilhão de nomes, observando que as contas inativas seriam excluídas.
Após adquirir a rede social em outubro, Musk sinalizou em uma resposta no Twitter que estava interessado em liberar contas com os nomes de usuário desejados.
Para realizar o leilão, Musk teria que mudar as políticas da rede social, que proíbem a compra e venda de nomes de usuário.
Apesar disso, a prática ocorre no mercado nego há anos. Hackers "sequestram" perfis a fim de revendê-los aos próprios donos, caso contrário, vendem a propriedade do @. O golpe já aconteceu até mesmo com Elon Musk.
Desde a aquisição do Twitter por US$ 44 bilhões, Musk vem tentando aumentar a receita da empresa, que perdeu anunciantes. Entre as medidas, estão o corte de pessoal e a flexibilização de regras para anúncios políticos.
A empresa fez algumas mudanças nos últimos meses para aumentar a receita. Em novembro, a rede social introduziu uma assinatura renovada do Twitter Blue que custa US$ 7,99 e vem com uma marca de verificação azul.