Na última quarta-feira (29), o governador do Amazonas, Wilson Lima (União Brasil-AM), disse em entrevista a Rede Amazônia que seu objetivo é fechar um acordo com a Amazon durante a COP28. Uma das justificativas chamou a atenção e viralizou nas redes sociais.
“Nós vamos ter uma reunião com a Amazon, que é uma grande empresa, do Jeff Bezos, com o objetivo de fechar parceria. A Amazon usa o nome do Amazonas, usa o nome da Amazônia. Quanto é que a gente ganha por isso? A gente quer saber. Esse é um dos questionamentos que a gente vai fazer lá na COP”, declarou.
A partir da declaração, muitos internautas passaram a questionar se era verdade que o nome da empresa é por causa da Amazônia ou do estado Amazonas.
No ano de 1994, o fundador Jeff Bezos estava em busca de um nome para a sua nova livraria online. Decidindo que começaria com a letra "A" para constar no início de listas alfabéticas, optou por "Amazon".
Essa escolha não foi apenas pragmática; o nome também homenageava o rio Amazonas, o maior do mundo, reconhecido por sua grandeza e biodiversidade, conforme revelou Joshua Weinstein, amigo do empresário, em um documentário da rede americana “PBS”, lançado em 2020.
A Amazon, inicialmente uma livraria online, expandiu-se para diversos setores ao longo dos anos.
Sua evolução incluiu a introdução de serviços inovadores, como o Amazon Prime, que redefiniu a rapidez nas entregas e o streaming de conteúdo.
A presença global da Amazon solidificou-se, tornando-se uma líder no comércio eletrônico.
Hoje, o nome Amazon transcende suas raízes como uma livraria, representando conveniência, variedade e inovação. A empresa moldou significativamente os padrões de compra e consumo global.