O Portal iG lança neste sábado (18) um balanço das principais notícias da semana por meio da Inteligência Artificial. Conheça a ferramenta:
As enchentes que afetam o Estado do Rio Grande do Sul acarretaram 154 mortes até a última sexta-feira
, 98 pessoas seguem desaparecidas e 806 estão feridas, segundo a Defesa Civil do Estado. Já são mais de 540 mil desalojados e 2,3 milhões de cidadãos afetados pelas águas. Desses, mais de 76 mil precisaram ser resgatados por estarem ilhados, a maioria nos telhados de suas casas. Também foram salvos mais de 12 mil animais.
O maior desastre climático do Estado brasileiro começou em 29 de abril, com chuvas torrenciais, que elevaram os níveis de rios, arroios e lagos. Entre os 497 municípios do Rio Grande do Sul, 461 foram afetados pelos temporais.
Em Porto Alegre, capital do Estado, o nível do lago Guaíba está diminuindo e na sexta-feira registrava a marca 4,72 metros no Cais Mauá, segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico. Mesmo sendo o menor patamar registrado desde a segunda-feira (13), o lago segue com o nível superior à cota de inundação, que é de três metros.
A capital gaúcha deve seguir inundada por pelo menos mais 10 dias, de acordo com estimativas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Segundo a previsão, o nível do Guaíba deve descer a 4 metros na próxima semana, mas se manterá acima da cota de inundação pelo menos até o dia 25.
O governo federal anunciou um auxílio financeiro de cerca de R$ 5 mil reais para as famílias que perderam suas casas na tragédi a e o governo do Estado distribui a cerca de 23 mil famílias R$ 2 mil com o mesmo objetivo.
Israel, no cenário internacional, afirma, na Corte Internacional de Justiça, em Haia, que defender a existência de uma campanha de "genocídio" na Faixa de Gaza é estar "desconectado" da realidade. A resposta ocorre após uma acusação da África do Sul no Tribunal da ONU.
"Está em curso uma guerra trágica, mas não há genocídio", disse o advogado Gilad Noam, que representa o Estado de Israel na Corte Internacional de Justiça. A África do Sul recorreu ao principal tribunal da ONU para que ordene a interrupção do ataque contra a cidade de Rafah, em Gaza, considerada por Israel como o reduto dos últimos batalhões do movimento islamista palestino que governa o território desde 2007.
Israel também destacou anteriormente o seu compromisso "inabalável" com o direito internacional e afirmou que as acusações sul-africanas são "completamente infundadas". O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, havia ordenado uma ofensiva a Rafah apesar da oposição dos Estados Unidos que teme as consequências para mais de um milhão de palestinos deslocados que buscam refúgio na cidade fronteiriça do sul da Faixa.
Netanyahu, em contrapartida, defendeu a necessidade da operação e afirmou que meio milhão de civis já fugiram de Rafah, o que evitaria uma catástrofe humanitária. O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, garantiu durante a semana "mais tropas entrarão" em Rafah e que "a atividade militar será mais intensa". As informações são da agência de notícias AFP.
No mundo dos esportes, o craque Cristiano Ronaldo surpreendeu o mundo nesta semana ao fazer uma declaração inusitada . Ele revelou um hábito adotado há algum tempo e que funciona para manter a forma e seguir buscando uma melhor qualidade de vida.
"Nunca falo depois das 22h, nem ao telefone. Não me ligue depois desse horário. Gosto de dar um descanso ao meu cérebro. Como jogador de futebol profissional, é preciso dedicação total. Não são só as duas horas de treino. Vivo por quem sou, pela minha carreira no futebol", disse Cristiano Ronaldo.
O atacante português que atua no time saudita Al-Nassr e na seleção portuguesa é o jogador mais bem remunerado do mundo nos últimos 12 meses, segundo um levantamento da Forbes. A publicação calcula que Ronaldo teve ganhos totais de 260 milhões de dólares, que representam R$ 1,3 bilhão, no período.
Vale salientar que o valor total não inclui apenas os ganhos dentro de campo, mas também outros negócios do craque. Aos 39 anos, Ronaldo embolsou cerca de 200 milhões de dólares em salários do Al-Nassr, mas também 60 milhões de dólares provenientes de patrocínios, investimentos e outras fontes de receita, segundo o levantamento da Forbes.
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