A China revelou, recentemente, que terá o primeiro hospital de inteligência artificial (IA) do mundo, contando com médicos robóticos que serão capazes de atender cerca de 3 mil pacientes por dia. A ideia do "Hospital Agente", desenvolvido pela Universidade Tsinghua, em Pequim, é economizar com a sua interação e aperfeiçoar o atendimento ao público no país.
Estudos sugerem que seriam necessários ao menos dois anos para que os médicos humanos conseguissem ter o mesmo rendimento de atendimento de um robô. Testes recentes apontam que os agentes médicos de IA alcançam uma taxa de precisão de 93,06%, matemática que assusta os pesquisadores.
Os robôs estarão a desenvolver todo o processo profissional, envolvendo exames, diagnóstico, tratamento de enfermidades e acompanhamento de clientes, por exemplo.
A inteligência artificial no hospital pode até prever e reduzir a propagação, o controle e o desenvolvimento de doenças infecciosas em determinadas regiões.
Medicas como a adesão às regulamentações médicas nacionais estão sendo tomadas a fim de garantir que a tecnologia de IA não represente um risco para a saúde pública do país.