Com a chegada dos novos Galaxy Z Fold 3 e Galaxy Z Flip 3
, a Samsung planeja popularizar ainda mais os smartphones dobráveis no mercado de topos de linha. A expectativa da fabricante é que, com a queda nos preços dos aparelhos mais antigos, como o Galaxy Z Fold 2, se construa uma cultura em torno destes modelos, os tornando em um padrão a ser seguido.
De acordo com um relatório da empresa de pesquisa de mercado Strategy Analytics, a estimativa da Samsung é que a demanda por smartphones dobráveis chegará a 6,5 milhões de unidades vendidas em 2021. O número é quase três vezes maior que as vendas de 2020.
Para alcançar estes objetivos, a Samsung diminui proporcionalmente os valores dos dispositivos. Enquanto o Galaxy Z Fold 2 chegou ao mercado por US$ 1.999 (R$ 10.499), o Z Fold 3 foi lançado por US$ 1.799 (R$ 9444, lá fora, sem impostos). Ainda que seja considerado um valor alto, até para o mercado americano, o preço é próximo ao de outros carro-chefe da indústria, como o iPhone 12 e os Galaxy S21.
Aparelhos devem ser alternativa ao Galaxy Note
A Samsung espera que a cada nova geração dos Galaxy Z Fold 3, os aparelhos se tornem mais e mais populares, atendendo camadas específicas do público. Além disso, Jacob Chen, vice-presidente da Samsung em Taiwan declarou recentemente que a marca dobrou o orçamento de marketing para smartphones dobráveis, em relação a quantia destinada na promoção do Galaxy Note, em 2020.
Embora já tenha declarado que não pretende aposentar a linha Note, fica claro que a Samsung planeja expandir o conceito de smartphones dobráveis com foco em produtividade. Recentemente, a empresa divulgou um vídeo em que destaca a união das canetas S-Pen com os recursos exclusivos do Galaxy Z Fold 3.
Tanto o Galaxy Z Fold 3 e o Galaxy Z Flip 3 estão em pré-venda no Brasil e serão lançados em 27 de agosto. O preço oficial ainda não foi divulgado pela Samsung