A Infinix anunciou a linha Note 40 há alguns dias, com destaque para os recursos avançados de carregamento que não costumam ser vistos em dispositivos mais acessíveis. Um deles é o suporte para recargas sem fio com conexão magnética, de forma semelhante ao que a Apple possui com a tecnologia MagSafe.
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A conexão magnética acontece por meio de um módulo circular, que ajuda a fixar o aparelho em sua base wireless. Desta forma, ele não corre o risco de cair ou sair da área necessária para ter a bateria recarregada, por exemplo.
A Apple já oferece a tecnologia MagSafe com cabos magnéticos para MacBooks há mais de dez anos, mas a solução de carregamento magnético chegou aos celulares apenas em 2020 , com o iPhone 12 .
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Mesmo que a tecnologia já exista em smartphones há quatro anos, ela nunca chegou a ser implementada de forma consistente em celulares Android até agora. Mesmo assim existem exemplos prévios, como o sistema MagDart desenvolvido pela Realme .
Ao mesmo tempo foram mostradas soluções por meio do padrão Qi2, desenvolvido pelo Consórcio de Carregamento Wireless .
O carregamento magnético do Infinix Note 40 Pro acontece a uma potência de 20 W, que é inclusive maior em comparação com os 15 W vistos nos modelos de iPhone.
Além de carregar o aparelho com uma base ou cabo magnético compatível, a tecnologia de recargas sem fio da Infinix também permite o carregamento reverso para fornecer energia a fones de ouvido ou até outros celulares compatíveis. O uso de power banks que tenham suporte para a tecnologia wireless também está disponível.
Os processos de carregamento são gerenciados pelo chip Cheetah X1 , desenvolvido pela própria Infinix. Ele é capaz de oferecer 63 camadas de segurança relacionadas à bateria, incluindo proteções contra superaquecimento e explosões, por exemplo.
A linha Infinix Note 40 foi apresentada ao mercado global , mas por enquanto não há previsão para a chegada dos dispositivos ao Brasil. No país, os celulares da marca são vendidos por meio de parceria com a Positivo .
Leia a matéria no Canaltech .
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