Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria
Paulo Amaral
Engenheiro desmonta Cybertruck e fica chocado com a bateria

A Tesla Cybertruck chegou ao mercado após uma série de polêmicas e agora, poucos meses após seu lançamento, vê novas críticas surgirem dia após dia . Um dos principais alvos, desde o início , diz respeito à autonomia da bateria .

Além de ter reduzido a capacidade inicial informada durante a fase de produção, a Tesla, aparentemente, não cumpriu a promessa de entregar as versões mais básicas com alcance entre 402 e 547 quilômetros por ciclo de carga (sem o extensor).

A denúncia foi feita pelos engenheiros do perfil @live_munro em um post no X (antigo Twitter ). Em um vídeo curto, com apenas 14 segundos de duração, os profissionais mostram a bateria da Cybertruck desmontada e acusam a Tesla de ter produzido o componente sem sua capacidade total, ou seja, “meio vazio”.

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Tesla rebate: “Meio cheio”

Wes Morrill, engenheiro-chefe da Tesla e um dos responsáveis pelo projeto da Cybertruck, rebateu o questionamento sobre a bateria da picape elétrica. Segundo o especialista, apesar de haver muito espaço entre a camada de 4.680 células e a placa superior, o compartimento, na verdade, está “meio cheio”.

O pessoal do fórum Cybertruck Owners repercutiu a postagem e levantou uma possibilidade que, em teoria, isentaria a Tesla de culpa pela bateria estar “meio vazia”. Segundo os participantes da discussão, o espaço talvez não fosse suficiente para uma segunda camada de células, que aumentaria a autonomia da picape. Além disso, ele seria importante para resfriar o sistema da forma correta.

E agora: a bateria está meio cheia ou meio vazia? Deixe sua opinião em nossas redes sociais.

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