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A Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) elaborou um balanço em que foi constatado o crescimento aproximado de 25% do número de seguros feitos para celular e smartphone entre os anos de 2015 e 2016, enquanto que no primeiro ano o número era de 1.964.406 aparelhos, no segundo o registro foi de 2.558.713.

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Além de ser a Região com a maior taxa de roubo de celular, o Nordeste também apresentou o maior número de aparelhos segurados no ano de 2016, em comparação com 2015
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Além de ser a Região com a maior taxa de roubo de celular, o Nordeste também apresentou o maior número de aparelhos segurados no ano de 2016, em comparação com 2015

De acordo com a entidade, o número de roubo de celular com seguro teve crescimento de 64,6%, sendo que somente na Região Nordeste, a alta foi de 106,8%, a maior taxa de elevação registrada no País. Em seguida, no segundo lugar ranking, aparece o Sul, com 73,6% e o Sudeste com 63%.

O diretor executivo da Federação, Júlio Rosa, avalia que celulares e smartphones constituem um patrimônio de alto risco atualmente. “Preocupa o setor como os roubos e furtos estão ocorrendo, em meio a processos fortes de agressão de indivíduos nas ruas, com possibilidade inclusive de latrocínio”, declara sobre os riscos sofridos.

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Oferta e demanda

Como os números de segurados estão em constante crescimento devido ao aumento da sensação de insegurança, Rosa considera que a alta na demanda resultará em breve na baixa dos preços na contratação de seguros.

Além de ser a Região com a maior taxa de roubo de celular, o Nordeste também apresentou o maior número de aparelhos segurados no ano de 2016, em comparação com o anterior, 2015, visto que teve aumento de 81% nos contratos de seguro.

Segundo a Federação Nacional de Seguros Gerais, a elevação se deve justamente ao quadro problemático apresentado em relação aos roubos na Região de celular e smartphone.

O Sudeste ficou em segundo lugar no que diz respeito à expansão de apólices de seguro, com 37% das demandas. Em 2015 cerca de 1.056.044 celulares possuíam seguro, em 2016, a taxa subiu para 1.456.059.

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*Com informações da Agência Brasil

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