Um homem está movendo seu segundo processo contra a Apple nos Estados Unidos, desta vez pedindo US$1 trilhão de indenização (cerca de R$4,9 trilhões, em conversão direta). Raevon Terell Parker acusa a empresa de ter roubado seu iPhone 7 , o que teria rendido à gigante a "descoberta" de diversas novas funcionalidades. As informações são do portal Apple Insider.
Leia também:
Black Lives Matter: Apple Maps atualiza imagens de satélite para mostrar mural
iPhone 13 diferente: site vaza possíveis imagens dos próximos celulares da Apple
Você viu?
Homem descobre falha de segurança da Apple e é premiado em R$500 mil
No processo, ele alega que seu celular foi roubado pela Apple depois que ele o deixou em uma das lojas da empresa para reparo. Segundo ele, seu iPhone 7 era "único" e "o primeiro a trazer funções inéditas" que, depois, foram lançadas no iOS 12 .
Parker afirma que foi com o seu iPhone 7 que a empresa descobriu funções como as chamadas em grupo no Facetime . Com esta alegação, o homem processou a Apple pela primeira vez em 2019, exigindo da empresa US$2 trilhões (cerca de R$9,7 trilhões, em conversão direta). Na ocasião, ele perdeu o processo depois do juiz dispensar o caso.
Agora, em um novo processo, Parker alega ser o dono das patentes do iOS 12.0.1 e iOS 13, pedindo a indenização de US$1 trilhão.
Conforme processo ao qual o portal Apple Insider teve acesso, em 2019, o valor da indenização era descrito da seguinte forma:
- iPhone 7: US$ 1 trilhão;
- iOS 12: US$ 1 trilhão;
- O psicológico de Raevon Terell Parker: inestimável;
- Total exigido: US$ 2 trilhões
Agora, ele exige da empresa US$1 trilhão. A indenização seria para compensar "hospitalização, gastos com viagem, estresse, humilhação, constrangimento e difamação de caráter". No processo, Parker ainda acrescenta: "não acho que há compensação para o reclamante ser chamado de louco".