Nos últimos dias, só se fala de uma coisa: Clubhouse
. A rede social
ganhou força depois de famosos como Elon Musk, Oprah Winfrey, Drake, Chris Rock, Ashton Kutcher e até o CEO do Facebook
, Mark Zuckerberg, darem as caras por lá.
O Clubhouse foi criado em março de 2020 por Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davison, empresário do Vale do Silício, mas ganhou força de dezembro para cá. O maior diferencial desta rede social é que ela não tem textão, foto ou vídeo: toda a comunicação é feita por áudio .
Depois de acessar o aplicativo
, o usuário escolhe quais assuntos o interessam - dessa forma, a plataforma seleciona o que aparece na timeline. São mostradas, então, diversas "salas", nas quais o internauta pode entrar e participar da discussão.
Todas as conversas são feitas apenas por áudio e em tempo real, não sendo possível gravar ou salvar as discussões. Quando entra em uma sala, o usuário pode apenas ouvir as conversas ou erguer a mão para pedir para que o moderador o deixe ela falar. Também dá para criar salas com seus amigos e familiares.
"Na semana passada, dois milhões de pessoas em todo o mundo - músicos, cientistas, criadores, atletas, comediantes, pais, empresários, corretores de ações, líderes sem fins lucrativos, autores, artistas, agentes imobiliários, fãs de esportes e muito mais - vieram ao Clubhouse. É a coisa mais emocionante de que já participamos", escreveram os fundadores no blog da rede social.
Por enquanto, o Clubhouse
está disponível apenas para iOS
e somente com convite de entrada - cada usuário da rede social
pode convidar outras duas pessoas. O objetivo dos criadores do aplicativo
é, ao longo de 2021, "abrir o Clubhouse para o mundo inteiro", depois que a fase de testes for encerrada.