A Xiaomi atualizou nesta quinta-feira sua linha Redmi Note de smartphones com dois novos modelos, o Redmi Note 9 Pro e o Redmi Note 9 Pro Max . Os aparelhos estarão disponíveis inicialmente na Índia , mercado onde a Xiaomi vem enfrentando pesada concorrência de sua conterrânea Realme .
Os modelos são bastante semelhantes, especialmente na aparência externa. Eles usam um painel LCD IPS de 6,67 polegadas e resolução de 1080 x 2400 pixels (1080p), com um pequeno notch centralizado na frente da tela para a câmera frontal.
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Ambos são baseados no Qualcomm Snapdragon 720G , um processador “ gamer ” intermediário. O Note 9 Pro está disponível em versões com 4 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno (no padrão UFS 2.1) ou 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento. Já o Note 9 Pro Max está disponível em modelos com 6/64 GB, 6/128 GB ou 8/128 GB.
Os dois modelos tem baterias de 5.020 mAh , mas o sistema de recarga é diferente. O Redmi Note 9 Pro suporta carga a 18 Watts, enquanto o Note 9 Pro Max chega a 33 Watts, que promete recarregar a bateria “do zero” a 50% em 33 minutos. Não há recarga sem fios.
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Outra diferença entre os aparelhos está nas câmeras : ambos tem quatro sensores na traseira, mas as configurações são diferentes. O Note 9 Pro tem câmera principal com sensor de 48 MP, enquanto o Pro Max tem um sensor de 64 MP. As outras câmeras são iguais: lente ultrawide com sensor de 8 MP, lente macro com sensor de 2 MP e sensor de profundidade , também com 2 MP. A câmera frontal do Note 9 Pro tem 16 MP, enquanto a do Pro Max usa um sensor de 32 MP.
O Redmi Note 9 Pro estará à venda a partir do dia 17 de março no site e lojas da Xiaomi na Índia, custando por volta de R$ 830 na configuração com 4 GB de RAM e 64 GB de memória interna. Já o Note 9 Pro Max chega no dia 25 de março e o modelo na configuração mais avançada, com 8 GB de RAM e 128 GB de memória interna, custará cerca de R$ 1.200.