Xiaomi terá carros inteligentes
Reprodução/YouTube
Xiaomi terá carros inteligentes

Recentemente, houve relatos de que a Xiaomi entrará no mercado de carros, mas há muitos que duvidaram da seriedade da gigante chinesa. Agora, parece que a informação é oficial: a montadora Great Wall Motors (GWM Group) confirmou que a fabricante de smartphones e outros gadgets inteligentes está atuando “por trás dos panos”, por ora, com o objetivo de entrar no setor.

Ainda segundo o anúncio, divulgado pelo site GizChina, a empresa tem investido na contratação de engenheiros de software para veículos. E mais: conforme relatórios recentes, a Xiaomi registrou uma série de nomes como marcas comerciais, tais como Xiaomi Motors, Xiaomi Auto, Mimotors e Miauto.

As marcas foram registradas nas categorias “transporte”, “armazenamento” e “venda de publicidade” e estão com o status atual de “pedido de registro” na associação comercial chinesa. Quer mais confirmação que isso?

Em recente conferência da Xiaomi , o CEO Lei Jun disse que estava “disposto a apostar sua reputação para lutar pelos carros” da marca, com investimento inicial na casa de US$ 1,5 bilhão (cerca de R$ 9 bilhões). No entanto, o bilionário também afirmou que ainda não descobriu o nome específico para a montadora e precisaria de “um tempo” para avaliar. Conforme o documento oficial da associação comercial chinesa, outros nomes relacionados a automóveis registrados pela Xiaomi foram Miqi, Xiaomi Travel, Xiaomi Zhixing, Xiaomi Internet of Vehicles, MiCar.

Carros da Xiaomi: CEO quer ou um SUV ou um Sedan

Em uma transmissão ao vivo recente, Jun afirmou que o primeiro carro inteligente da Xiaomi será “ou um Sedan ou um SUV”, com um preço entre 100 mil e 300 mil yuans (cerca de R$ 81 mil e R$ 243 mil). “A primeira batalha [no mercado] é decisiva”, disse o CEO.

Na rede social chinesa Weibo, Jun lançou várias enquetes sobre a futura montadora da Xiaomi , perguntando aos fãs sobre alguns tópicos básicos, como “qual categoria de carro deve ser lançada primeiro” ou “qual seria o preço aceitável”. O CEO garante que a opinião pública será levada em consideração.

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