O aplicativo de mensagens WhatsApp está testando um recurso esperado há bastante tempo: as chamadas de vídeo. A ferramenta, que já havia sido disponibilizada para celulares com Windows Phone, chegou também para usuários de Android e está passando por uma série de avaliações antes de ser oferecida de forma definitiva. O recurso podem ser habilitado de forma parecida com as ligações de voz.
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Basta acessar uma conversa e selecionar o ícone do telefone na barra superior. Se o teste estiver disponível para você, o aplicativo irá exibir um menu com a nova opção. As chamadas de vídeo possuem visual que lembra serviços como Skype e FaceTime, e só podem ser iniciadas se o outro usuário também tiver o recurso à disposição. Caso contrário, o app irá avisar que a pessoa precisa atualizar para uma versão mais recente do WhatsApp.
De acordo com o site The Next Web, as ligações tem qualidade razoável, mas em alguns momentos podem travar mesmo em conexões rápidas. Por não ter sido liberado para todos os usuários, é normal que o recurso apresente alguns problemas. Em teste, o Brasil Econômico conseguiu realizar a chamada com a versão 2.16.318. Ao final das chamadas, o aplicativo está pedindo para os usuários fazerem uma avaliação sobre a qualidade do teste.
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O programa deseja receber mais informações sobre a imagem e o áudio durante a chamada e deve levar em conta os comentários antes de tornar o aplicativo disponível para todos os usuários. Com mais de um bilhão de usuários, o WhatsApp não deve demorar para liberar o recurso, já que o Google lançou o aplicativo Duo, voltado exclusivamente para as videoconferências.
O aplicativo do Facebook já vem trabalhando em melhorias há alguns meses. Recentemente, o aplicativo liberou recursos que permitem marcar outros usuários em grupos, desenhar sobre fotos e ditar mensagens para a assistente pessoal Siri, em dispositivos iOS.
A oferta de chamadas de vídeo deve ajudar a combater um golpe visto com frequência no aplicativo. As mensagens chegam às vitimas como um convite para habilitar a funcionalidade
depois de completar algumas etapas. No entanto, a campanha é apenas uma estratégia dos cibercriminosos para alavancar um software suspeito