Falta menos de um mês para o primeiro turno das eleições 2018 e, antes de decidir em quem votar, é essencial fazer pesquisas sobre os candidatos, certo? Pensando nisso, o Google desenvolveu uma barra lateral especial com propostas de candidatos para ajudar o eleitor a tomar essa decisão tão importante ao ‘dar um Google’. Os resultados aparecem ao pesquisar o nome do candidato.
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Até o momento, estão disponíveis as barras laterais dos presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), João Amôedo (Partido Novo) e Henrique Meirelles (MDB), mas o Google oferecerá a ferramenta de propostas de candidatos para todos aqueles que estão concorrendo à Presidência da República, bastando que as equipes dos partidos atualizem o painel.
Propostas de candidatos devem respeitar política de conteúdo externo
De acordo com o Google, o conteúdo postado na barra lateral seguirá algumas regras. Por exemplo, os candidatos não podem utilizar o espaço para pedir doações, para colocar anúncios que pareçam pagos ou para disseminar discurso de ódio ou assédio.
Além disso, caberá a cada um dos candidatos e das equipes o preenchimento da lista de “ principais prioridades ” e da ferramenta “seção política”.
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Propaganda eleitoral no Google
Ainda sobre as eleições 2018 , o Google informou, em entrevista à Agência Brasil , que irá disponibilizar as plataformas de publicidade a candidatos e partidos, seguindo as “regras previstas pelo TSE”, como a identificação nos conteúdos patrocinados para diferenciar dos chamados resultados “orgânicos”.
Assim como no Facebook, o usuário que quiser saber por que está visualizando aquela publicação paga poderá clicar no ícone “I” e, depois na opção “Por que esse anúncio”. O internauta também tem a opção de bloquear os anúncios daquela fonte, se desejar.
Além disso, o Google oferece a opção de denúncia de propagandas. Para fazer isso, é preciso clicar no “x” e, depois, no item “denunciar este anúncio”. Na ferramenta tem a opção de justificar a queixa.
Ainda segundo a assessoria da empresa, a legislação eleitoral não prevê a fiscalização prévia, entretanto, os candidatos e as legendas estão sujeitos às políticas internas e podem ser alvo de bloqueio do Google caso violem as regras acerca da propaganda eleitoral ou as relacionadas à barra lateral disponibilizada para propostas de candidatos .