Elon Musk, após a aquisição do Twitter, demitiu 50% da equipe da rede social pelo mundo. Contudo, a empresa está entrando em contato com ex-funcionários para retornarem às suas posições.
A informação, da Bloomberg News, informa que os trabalhadores estão sendo notificados que foram demitidos por engano, ou que a empresa percebeu que a experiência e trabalho dos funcionários poderiam ser importantes para as novas funções que Musk quer implementar.
Diversos tweets após a demissão de empregados do Twitter circularam pelas redes. As equipes de comunicação, direitos humanos, ética de aprendizado por máquina e curadoria de conteúdo foram quase todas extintas. Todas as áreas da empresa teriam sido afetadas pelos cortes, menos a parte de vendas.
O empresário afirmou, recentemente, que "não havia escolha" para o futuro da empresa. Segundo Musk, a companhia estaria perdendo mais de US$ 4 milhões por dia após sua aquisição.
Contudo, após o anúncio de dispensão em massa de seus funcionários, a empresa está sendo processada através de uma ação coletiva . Após a repercussão das ações, o bilionário informou que todos os demitidos receberam 3 meses de indenização, que, segundo ele, seria 50% a mais do que o valor exigido nos Estados Unidos.
Outras medidas para amenizar os gastos da rede social foram anunciadas recentemente, como a cobrança de uma taxa de US$ 8 (aproximadamente 25 reais) para o selo de verificação.
A demissão em massa dos trabalhadores da rede social estava planejada pelo milionário antes da aquisição da empresa. Os planos originais da empresa incluiam demitir aproximadamente 25% de seus funcionários.
Diversos tweets após a demissão de empregados do Twitter circularam pelas redes. As equipes de comunicação, direitos humanos, ética de aprendizado por máquina e curadoria de conteúdo foram quase todas extintas.