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Loja da Xiaomi no Shopping Ibirapuera
Divulgação/Xiaomi
Loja da Xiaomi no Shopping Ibirapuera

A Xiaomi alcançou a margem dos US$ 100 bilhões em valor de mercado pela primeira vez em sua história. A fabricante de celulares Mi, Redmi e Poco anunciou, nesta quarta-feira (23), a entrada no "clube dos US$ 100 bilhões" após suas ações alcançarem a cifra de 31,90 dólares de Hong Kong .

Em seu blog oficial, a Xiaomi explica que as ações da companhia alcançaram o patamar de 31,90 dólares de Hong Kong, o que fez a marca chegar ao valor de mercado de 775,6 bilhões de dólares (HK), equivalente a cerca de US$ 100 bilhões ou de R$ 520 bilhões. “Desde o início do ano, o preço das ações da Xiaomi aumentou mais de 180%”, afirmaram.

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A companhia chega ao valor de mercado após resultados positivos registrados nos últimos meses. No terceiro trimestre de 2020, a companhia chinesa ultrapassou a Apple e ocupou a terceira colocação em vendas de celular, segundo a IDC, com 46,5 milhões de telefones vendidos. Samsung e Huawei lideram no período.

A Xiaomi também mostrou poder de fogo no mercado de wearables ao ocupar a primeira colocação no 3º trimestre com 13,5 milhões de unidades vendidas e 24,5% de participação. Apple, Huawei, Fitbit e Samsung acompanham a fabricante chinesa na sequência.

Xiaomi lançou mais de 40 celulares em 2020

A Xiaomi lançou, praticamente, um smartphone por semana em 2020. Conforme apontado em um  levantamento do Tecnoblog nesta quarta-feira , a companhia chinesa revelou 48 celulares ao longo dos últimos meses. O número aponta para um crescimento de 41% em relação à 2019, que teve 34 aparelhos anunciados.

A companhia ainda irá anunciar mais celulares neste ano. Trata-se da linha Mi 11 , que teve a data de lançamento confirmada para o próximo dia 28. O sucessor do Mi 10 terá processador Qualcomm Snapdragon 888 e deve contar com câmera tripla de 108 megapixels e tela de 120 Hz.

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